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Os canhotos provavelmente passam por algumas dificuldades que os destros nem imaginam, como se adaptar às carteiras que são especificamente feitas para o apoio do braço direito, o posicionamento dos mouses, o formato do abridor de latas, entre muitas outras situações. Contudo, existem muitos aspectos sobre os canhotos que várias pessoas desconhecem; características que fazem esse grupo de pessoas bastante singular em alguns casos.

Os canhotos estão por todos os lados, porém às vezes simplesmente parece que nós nos esquecemos deles. Muitos cientistas já tentaram explicar o porquê de certos indivíduos serem canhotos – e já ficou claro que o gene canhoto é completamente inexistente. Como já noticiamos aqui no Mega Curioso, outros fatores sociais fazem com que as pessoas sejam canhotas ou não. Então vamos lembrar aqui (ou conhecer) alguns fatos interessantes sobre esses seres humanos mais raros:

  • Estima-se que 10% da população mundial é composta por canhotos (enquanto 50% dos gatos são considerados canhotos!);
  • Grande parte dos canhotos desenha figuras que se voltam para o lado direito;
  • O Dia do Canhoto é 13 de agosto;
  • A probabilidade de ser canhoto é maior entre gêmeos;
  • Canhotos se destacam mais em esportes como tênis, esgrima, beisebol e natação;
  • Aliás, quase 40% dos melhores tenistas profissionais são canhotos;
  • Em diversas culturas (inclusive há muitos anos no Brasil), os canhotos eram obrigados a usar a mão direita;
  • Os canhotos foram extremamente discriminados no século 18 e 19, sendo que em determinadas épocas escrever com a mão esquerda significava algo ruim e era passível de morte;
  • Estudos já afirmaram que metade dos canhotos usam o mouse com a mão direita;
  • Os canhotos são mais numerosos em pessoas com o QI acima de 131;
  • Estatisticamente, mulheres acima de 40 anos têm mais chances de ter filhos canhotos;
  • Os canhotos normalmente possuem habilidades criativas mais acentuadas;
  • A mão direita é mencionada positivamente mais de 100 vezes na Bíblia, sendo que a mão esquerda é mencionada somente 25 vezes, todas negativamente;
  • Canhotos se dão bem em matemática;
  • Conforme estatísticas americanas apontam, os canhotos ganham menos dinheiro do que os destros;
  • Homens são mais propensos a ser canhotos (e os homossexuais ainda mais!);
  • De acordo com estudos americanos, os canhotos se irritam mais facilmente do que os destros.

Fonte: 16 coisas que vc não sabia sobre canhotos

Albrecht Dürer

Considerado o maior artista alemão da Renascença – Albrecht Dürer, utilizou-se de vários meios de expressão, ficando conhecido pelas delicadas aquarelas da vida animal e vegetal, mas não somente por esses trabalhos; suas xilogravuras expressam dramaticidade e as elaboradas gravuras em metal religiosos, as quais ainda em vida lhe deram fama internacional.

Misturando em sua arte tradições nórdicas e meridionais, sua arte é profundamente influenciada pela pintura veneziana.
Homem independente, orgulhoso de sua aparência física e de seu talento, Albrecht Dürer era um homem de rara inteligência e cultura, mantinha um relacionamento com humanistas e eruditos e, entre clientes de expressão incluía-se o Imperador Maximiliano I.

Foi persuadido em seus últimos anos de vida pela Reforma luterana, demonstrando assim uma profunda religiosidade.
Entre 1525 e 1528, Dürer edita suas obras teóricas sobre a representação artística da natureza e do homem – e esses problemas jamais deixaram de acompanhá-lo em sua trajetória de criação. Mas sua riqueza e flexibilidade expressas em seu talento permitiram-lhe, a qualquer momento, retomar as suas preocupações de ordem espirituais. Foi um participante ativo da Reforma de Lutero, pçintando em 1526 Os Apóstolos João, Pedro, Paulo e Marcos, doando o trabalho ao Conselho de Nuremberg. Faz contar um texto na parte inferior das pinturas, causando polêmicas religiosas, uma advertência contra os falsos profetas. Neste momento sua obra toma-se num aspecto de manifesto de propaganda e traduz plenamente o seu engajamento. Dando visível intenção nas quatro figuras gigantes, que preenchem todo o espaço dos painéis e exprimem de maneira dramática sua religiosidade.

“Só uma mente árida não possui autoconfiança para encontrar o caminho de algo que está além, arrastando-se por alguma trilha gasta, contente de imitar os outros e sem a iniciativa de pensar em si mesma”. São suas essas palavras, e com um espírito indagador e insaciável curiosidade sua obra é a melhor expressão dessa curiosidade e desse espírito indagador que o impulsionam.

Espírito incansável que o levou a posição de primeiro mestre da Renascença alemã. Da oficina paterna em Nuremberg, impregnada de tradição medieval, para conquistar esta posição privilegiada de mestre dos mestres.
Albrechr Dürer tinha em sua arte um profundo enraizamento da tradição nórdica a qual expressa durante suas visitas à Itália e com o Renascimento.

Seu primeiro trabalho foi publicado em 1498, as ilustrações para O Apocalipse de São João, logo após ter regressado da Itália, demonstrando, simultaneamente, aquilo que fazia dele um novo modelo de artista do norte alpino e aquilo que ainda o ligava às formas antigas: em O Apocalipse exaltou o fantástico sem se desligar do real. As visões aterrorizantes do fim do mundo eram correntes na época, e muitos mantinham a crença que tudo terminaria no ano de 1500, a doença, a guerra e o turbilhão que envolviam a Europa encontravam expressão em suas imagens violentas e vibrantes.
Somente Rembrandt (1606-1669) teria se igualado a sua maestria como gravador.

A técnica da xilogravura já era popular na Alemanha, mas sendo utilizada por Albrecht Dürer atingiu uma nova dimensão expressiva. Utilizava-se de uma chapa fina de madeira para traçar seus desenhos depois entalhada por artesãos; as partes salientes recebiam uma aplicação de tinta e, a seguir eram impressas em papel. Albrecht Dürer fez uso nesses impressos das técnicas italianas de desenhos de figuras, sobretudo das linhas curtas e “modeladoras” que lhe conferiam volume – de tal forma que seus anjos, demônios e homens possuem uma força tridimensional, até então desconhecida na xilogravura.

Sob vários aspectos, contudo, as xilogravuras de O Apocalipse ainda estavam enraizadas nas tradições nativas de Albrecht Dürer e jamais poderiam passar por uma obra italiana. Estudara com os italianos, mas utilizando-se de seu aprendizado expressando um sentimento religioso, simultaneamente pessoal e apaixonado. Os rostos atormentados, as multidões amontoadas e os demônios odientos trazem características inteiramente particulares.

Dando continuidade a essa mistura de estilos, caracteriza trabalhos de outros episódios do Novo Testamento – ele raramente escolhia temas do Antigo. Cores vibrantes, estrutura geométrica da composição e o uso da arquitetura clássica dão uma verdadeira evidência da influência de Bellini e de Leonardo da Vinci de acordo com sua obra A Adoração dos Magos. Ao mesmo tempo, as figuras e a paisagem de fundo tem caráter singularmente nórdico.

A figura humana vai se tornando cada vez mais o centro da preocupação da arte de Albrecht Dürer. Seus estudos sobre o nu eram incessantes, e durante sua primeira visita a Veneza copiou os nus clássicos dos artistas italianos e dos gravadores Antonio Pollaiuolo e Mantegna e, nos próprios desenhos, pinturas e em sua notável gravura – A Queda do Homem, Albrecht Dürer procurou uma fórmula que representasse o corpo – uma linha mestra que resultasse na perfeita proporção entre cabeça, tronco, braços e pernas.

Embora tenha constatado que havia diversas fórmulas e nenhuma medida confiável para a beleza, tais esforços ampliaram o âmbito de sua obra, ajudando-o a alcançar, na pequena escala de xilogravura ou da gravura em metal, a mesma grandeza que os artistas italianos conquistaram em seus quadros e afrescos.

As gravuras e mesmo os quadros de Albrecht Dürer também surpreendem pela maestria nos mais diminutos detalhes. Elaborava infindáveis estudos de mãos, cabeças, objetos domésticos, plantas e animais: “O mínimo detalhe deve ser realizado o mais habilmente possível”, dizia, “nem as menores rugas e pregas devem ser omitidas”. Tinha verdadeira fascinação pelo mundo natural, assim como Da Vinci que era seu contemporâneo e tinha verdadeira obsessão por determinados temas; Dürer desenhava e pintava indistintamente tudo que via. Acreditava que “a autêntica arte está contida na natureza e aquele que consegue aprendê-la a alcança”.

Essa fidelidade à natureza estava expressa em seus brilhantes esboços em aquarela do cenário alpino – únicos em seu tempo. Suas gravuras em metal são consideradas suas maiores obras. Combinando a impressão xilográfica com a gravação ornamental em ouro e prata, adequava-se particularmente a ele, devido à sua experiência como ourives.

O próprio Albrecht Dürer recortava o desenho sobre uma chapa de cobre, utilizando um buril metálico, como um cinzel delicado, o que exigia muita paciência, acuidade visual e firmeza nas mãos. Os impressores, então, aplicavam tinta nas ranhuras entalhadas e pressionavam a chapa sobre um papel úmido.

As gravuras de Albrecht Dürer exibem surpreendentemente variedade de tons e de texturas, além das sutis variações de luz e sombra. Não são apenas as gravuras de maior apuro técnico já produzidas; expressão mais que isso, uma gama de sentimentos nunca vista antes em escala tão pequena.

A habilidade e originalidade de Albrecht Dürer, atingem um nível sem paralelos, particularmente em três gravuras riquíssimas, O Cavaleiro, a Morte e o Demônio, Melancolia I e São Jerônimo em Seu Estúdio. Albrecht Dürer com seu insaciável apetite artístico pela experimentação se desenvolveu em várias formas de expressão: foi um dos primeiros artistas a usar o novo processo da água-forte em metal.
Desnecessário dizer que sou fã dele também, né?

O mundo mágico de Escher

Durante sua vida Escher fez 448 litografias, xilogravuras, gravuras em madeira, desenhos e esboços. Como alguns de seus predecessores – Michelangelo, Da Vinci, Dürer e Holbein – Escher também era canhoto.

Escher ilustrou livros, criou tapeçarias, selos postais e murais. Maurits Cornelis Escher nasceu em Leeuwarden, Holanda, e foi o quarto e mais novo filho de um engenheiro civil. Após cinco anos a família se mudou para Arnhem onde Escher passou a maior parte da sua juventude.

Após ser reprovado nos exames do ensino médio, Escher foi matriculado na Escola de Arquitetura e Artes Decorativas em Haarlem.

Após apenas uma semana na escola, Escher informou ao seu pai que desejava estudar artes gráficas em vez de arquitetura. Ele mostrou seus desenhos ao seu professor e gráfico Samuel Jessurun de Mesquita, que o encorajou a seguir este caminho. Sábia decisão.

Escher tornou-se famoso por suas chamadas estruturas impossíveis, com trabalhos como: Ascendente e Descendente, Relatividade, Metamorfose I, Metamorfose II e Metamorfose III, Céu e Água I e Répteis.

Além de gênio da Geometria Descritiva, Escher também dominava a Ótica.

Escher jogou com a arquitetura, a perspectiva e espaços impossíveis. Sua arte continua a surpreender e a admirar milhões de pessoas em todo o mundo. Em seu trabalho, nós reconhecemos uma minuciosa observação do mundo que nos rodeia e as expressões de suas próprias fantasias. M.C. Escher mostra-nos que a realidade é maravilhosa, compreensível e fascinante.

O mundo mágico de Escher – Portal de Itaipu

 

 

A exposição com obras de M. C. Escher está em São Paulo, no Centro Cultural Banco do Brasil, até 17 de julho de 2011, e jáq foi vista por mais de um milhão de pessoas no Brasil. Se estiver em São Paulo, não perca.

O Mundo Mágico de Escher
Até 17 de julho de 2011
Local: CCBB-SP
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112, Centro/ Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô
Horário: terça a domingo, das 9h às 20h

Classificação: Livre
Entrada Franca

Sou fã dele, tomara que a exposição venha  pra Curitiba também. : ]

Atenção canhotos do Brasil, a igreja do Bule Voador está promovendo uma cruzada contra nós, canhotos: reaja e diga não ao preconceito contra os canhotos, contra a canhotofobia! 😛 Segue o texto convocando para a marcha anticanhotismo:

Já não bastam os problemas educacionais do Brasil, agora cada vez mais as pessoas estão afrontando os valores da família brasileira. Nossa sociedade está cada vez mais libertina, a mídia cada vez mais amoral, e agora tentam instrumentalizar o Estado para incentivar e coadunar com a iniquidade em nosso país.

Primeiro o Ministério da Educação aprova um livro que ensina a falar errado, agora o MEC quer ensinar nas escolas que também não existe jeito certo de escrever.

Basta! Nós, brasileiros direitos, não vamos ser enganados: sabemos muito bem que há um jeito de escrever direito, de cozinhar direito, de dirigir direito, de se pentear direito. A verdade que o MEC e, é claro, os esquerdistas (o nome já diz tudo) querem esconder está clara até no dicionário:

DESTRO: adj. Perito; ágil; sagaz; hábil; jeitoso. des.tro

(Silveira Bueno, FTD, 2000.)

Diversidade tem limites. Nós temos o direito de não deixar que nossas crianças sejam alvo de propaganda de opção manual, qualquer que seja.

Não somos canhotofóbicos: amamos os canhotos, mas não podemos ser obrigados a apoiar a prática do canhotismo. Consideramos esta opção manual uma aberração da natureza, uma degeneração dos propósitos para os quais nosso Criador nos fez. Ele criou a mão direita para que ela fosse nosso instrumento sagrado de trabalho (ou lazer), e a mão esquerda para que seja um belo instrumento de apoio ou complementação ao que faz a mão direita, e não o contrário como fazem os canhotos!

No Sagrado Papiro da nossa religião, a verdade nos foi revelada tal como está no dicionário: o canhoto é o sinistro, o impuro, e o mal estará sobre tudo o que é feito com a mão esquerda. O canhoto é um insensato que escolhe uma forma imunda de agir, e todo canhoto ferverá no chá eterno do Bule Voador – que o chá esteja nele.

O Bule Voador – que o chá esteja nele – ama os canhotos, mas odeia o canhotismo. O Bule Voador – que o chá esteja nele – é uma infusão pura de amor, mas também é fervura consumidora. Ele nos criou DESTROS, de sua própria porcelana santa.

Se continuarem nossas políticas públicas condescendentes, que fazem apologia do canhotismo, o Brasil estará assinando o atestado de ser uma ditadura canhota que cerceia nossa liberdade religiosa e nossa liberdade de expressão.

Quantas vezes mais pessoas morrerão no trânsito por causa de motoristas canhotos, falsamente descritos pela mídia canhota como “bêbados”? Quantas vezes mais açougueiros que se dizem médicos deformarão e matarão em cirurgias por usar a mão imunda (esquerda)?

A mídia canhota internacional é tão influente que criou uma série com um assassino chamado “Dexter” (destro) para fazer sua propaganda pecaminosa! E esta moda está se infiltrando no Brasil.

Não é à toa que todos os movimentos políticos que mais mataram na História são aqueles que se alinham com os que estavam à esquerda do rei da França (a “Esquerda” política)!

Chega de destrofobia: participe da 1ª Marcha Anticanhotismo da Família com o Bule pela Liberdade. Vamos à marcha!

Embebido em Sua Graça,

Eli Vieira

Diácono da 2ª Diocese Buleira Losangular do Sétimo Chá de Porto Alegre.

#MarchaANTIcanhotismo da família com o Bule pela #liberdade

Observação minha: não esqueçam de ler os comentários no site do Bule Voador. E pra quem leva tudo a sério, é brincadeira, é uma paródia com a marcha contra a PL122 organizada por evangélicos, mas poderia ser verdade, se a humanidade não tivesse evoluído um pouquinho da inquisição pra cá.

E parabéns ao pessoal do Bule Voador, pela paródia extremamente criativa.